JOSÉ CARLOS ADRIANO (sacerdote)
Nascimento: 30.11.1936 (Araraquara, SP)
Primeira profissão de votos: 9.12.1957 (Casa Branca, SP)
Profissão perpétua: 9.12.1963 (Casa Branca, SP)
Ordenação Diaconal: novembro, 1978 (Aboisso, Ivory Coast)
Ordenação Sacerdotal: 31.01.1982 (Campinas, SP)
Falecimento: 29.07.2019 (Praia Grande, SP)
Idade: 82
Pe. Adriano nasceu em Araraquara, SP, em 30 de novembro de 1936, filho de Armindo e Nicéia Baptista Moreira Adriano. Aos 19 anos de idade, ingressou na Casa de Formação para Irmãos Professos Estigmatinos em Casa Branca, SP, onde também emitiu a primeira profissão de votos (9.12.1957). Cursou Filosofia na PUC-Campinas (1961-1963), e emitiu a profissão perpétua em Casa Branca, SP (9.12.1963), onde permaneceu até 1968, quando partiu para a Costa do Marfim, na África, onde serviu nas localidades de Aboisso e Maferé, e cursou Filosofia em Abidjan (1975-1978). Recebeu a ordenação diaconal em novembro de 1978, pela imposição das mãos de Dom Laurent Yapi, na Paróquia São Francisco Xavier, em Aboisso.
Em 1982 retornou ao Brasil, sendo ordenado sacerdote na Paróquia Estigmatina São Benedito, em Campinas, SP, em 31 de janeiro de 1982, pela imposição das mãos de Dom Antônio Alberto Guimarães Rezende, CSS. Passou a servir na Paróquia Santa Cruz, RJ como vigário paroquial até 1983, quando foi transferido para a Paróquia Santo Antônio em Praia Gande, SP, onde foi pároco até 1987. Neste mesmo ano retornou à Costa do Marfim, onde serviu como pároco em Aboisso (1987-1990) e Ayamé (1990-1992). Em 1992, retornou a Abidjan, então capital da Costa do Marfim, onde também serviu como pároco. Em 2007 retornou definitivamente ao Brasil, onde serviu como vigário paroquial na Paróquia Nossa Senhora da Conceição em Itararé, SP, até 2008, quando foi transferido para a paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho na Moóca, em São Paulo, SP. Em 2010 retornou à Paróquia Santo Antônio em Praia Grande, SP, onde serviu até o final de sua vida.
Padre Adriano foi um missionário estigmatino de espírito apostólico e disponível, que será sempre lembrado pelos lugares onde passou, principalmente como um religioso plenamente realizado e altamente convicto de seu sacerdócio e da sua vida consagrada, seja na vida comunitária ou na prática dos votos. Onde quer que tenha servido, seja no Brasil ou na África, ele sempre deixou um referencial próprio: o sorriso acolhedor, a prudência na fala, o acolhimento humanitário e aconselhador na vida cotidiana.
A malária, doença que ele contraiu por diversas vezes em sua intensiva vida missionária, foi gradualmetne minando o seu organismo, e no anoitecer do dia 29 de julho de 2019 foi inesperadamente chamado de volta à Casa do Pai.
Seu corpo foi velado na Paróquia Santo Antônio em Praia Grande, sendo sepultado, no dia 31 de julho, em Campinas, no jazigo da Província Estigmatina Santa Cruz.
Deus o recompense eternamente!
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