NATO:
PROFESSIONE PERPETUA:
Chegou ao Brasil 18.3.1935
Ordinazione a Campinas 6.12.1936
MORTO:
ETÀ: 65 anni
Nasceu em Piscine di Sover (Trento). Herdou dos pais, Joaquim e Conceta, aquele espirito de fé profunda e caridade generosa que o distinguili por toda a vida.
Entrou em nosso aspirantado em Verona em 1924, fez a primeira profissão aos 16 de agosto de 1930 e logo depois da profissão perpétua, em 1934, escolheu o Brasil como seu campo de apostolado.
Ordenado sacerdote a 06 de dezembro de 1936, passou longos anos na formação dos aspirantes e professos nas várias casas de Formação, conseguindo sempre a estima e o afeto de todos, pelos seus dotes de inteligência e de bondade, pelo espirito de sacrificio, pela entrega total às suas obrigações. Passou os últimos 20 anos no ministério pastoral como vigário em Palmeira, Morrinhos, Campinas, Praia Grande e como missionàrio em diversos lugares do Brasil.
Amava sinceramente todas as pessoas que lhe eram confiadas; alegrava-se e rezava por elas; por elas trabalhava e sofria. Por isso foi sempre muito querido e amado; suas visitas às familias eram consideradas um presente do céu.
Não era uma inteligência brilhante, mas assíduo e firme nos estudos; chegou a aprender diversas linguas que usava com relativa facilidade e maestria, adquirindo um notável patrimonio cultural. Não era um grande orador, mas sua palavra quente, simples, viva, oportuna, atingia profundamente o coração dos fiéis e produzia extraordinários
efetos para o bem. Tinha um dom todo especial para atrair as crianças e exercia sobre elas um fascínio incomum. Na igreja ou na aula, sabia mantê-las em siléncio admiravel, sem gritos, nem castigos.
Como religioso, nos seus 54 anos de vida estigmatina, foi sempre de bom exemplo a todos pela fidelidade, obediència, pobreza, disponibilidade e amor à familia estigmatina.
Uma obstinada insuficiência renal, há pouco tempo manifestada, o fez sofrer muito e o levou a morte.
Pe. Frederico era de uma simplicidade impressionante. Em todos os sentidos. Não via nem percebia malicia em nada. Um fato: ele gostava muito de contar piadas, ou melhor, gostava de ser tido em conta de contador de piadas. Então, quando ia nos visitar durante nosso professorado em Ribeirão Preto, trazia sempre uma piada “nova” (para ele). Um dia nos contou uma, mas daquelas... de beira de sarjeta. Em particular perguntei-lhe a quem mais havia contado aquela piada, e ele com toda a inocência, disse que para muita gente, inclusive senhoras. Quando lhe expliquei o sentido sujo da piada, ele perdeu todo o rebolado, e ficou pensando como fazer para se redimir diante das famílias.
Era muito querido por uma boa parte da Provincia, pois foi professor durante muitos anos em Rio Claro e Ribeirão Preto. E atém disso era bastante “liberal” para o seu tempo.
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